Um viciante e simples jogo de carros
Estamos diante um título feito por e para os amantes dos carros. Aqui não importa a máxima velocidade, as batidas eletrizantes, as curvas e as ultrapassagens in extremis. Em #DRIVE a única coisa que importa é dirigir. Claro, e fazê-lo direito, sem bater contra nada, se for possível.
Videogame de condução sem fim inspirado nos filmes de estrada e de ação dos anos 70.
Dirija no estilo da velha escola
Para jogar este jogo basta escolher um carro e um circuito. No momento você tem quatro para escolher entre terrenos áridos, nevados, florestas e montanhas:
- Dry Crumbs, nos Estados Unidos.
- Snowplough, na Inglaterra.
- Holzberg, na Alemanha.
- Tofuyama, no Japão.
Futuramente haverá mais circuitos, mas no momento já é suficiente. Quando começar sua aventura só terá disponível o primeiro. Colecione cartões postais para desbloquear o resto. Também poderá dirigir até 38 carros com diferentes características de velocidade, aceleração e outras, mas deverá comprá-los com os itens que for coletando em seus passeios.
A jogabilidade é muito simples, sendo possível escolher tanto a câmera e os controles para pilotar o mais confortável possível. Além disso, o usuário terá a opção de ativar o “modo zen” para evitar inconvenientes como a polícia ou a gasolina, e assim você curtir a condução sem mais delongas. A final de contas, esse é o argumento deste game de estética anos 60: curtir a experiência no volante. O seu objetivo é percorrer a maior distância possível sem você bater em nenhum obstáculo ou ficar sem combustível. Quanto tempo você levará para não bater ou ficar sem combustível?
Requisitos e informação adicional:
- Requer como mínimo o sistema operacional: Android 7.0
- O aplicativo oferece compras integradas.
- Instruções para instalar XAPKs no Android
Formada em Direito e Jornalismo, especializei-me em criminologia e jornalismo cultural. Uma das minhas grandes paixões são os aplicativos mobiles, principalmente de Android. Estou testando todos os dias dezenas de apps há mais de seis anos,...
Arturo Baca