Adobe Flash Player (Chrome, Firefox & Opera)

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Adobe Flash Player (Chrome, Firefox & Opera) serve para reproduzir conteúdo de mídia na web reduzindo a banda larga e aumentando sua rapidez

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O player multimídia para a web

26 de novembro de 2020
9 / 10

Em 1996 e junto com Macromedia, embora mais tarde fosse adquirido pela Adobe, apareceu Flash Player. Esse player de mídia que foi criado de início para mostrar animações vetoriais em duas dimensões terminou por tornar-se no suporte preferido para criar apps web que incluíam áudio, vídeo e elementos interativos. A vantagem estava em que podia diminuir a banda larga necessária e, portanto, o tempo de carregamento dos aplicativos.

O complemento para reproduzir conteúdo web multimídia que chegou a ser quase onipresente.

Tornou-se um plugin presente praticamente em qualquer navegador, pois seu formato SWF podia ser considerado como padrão, graças ao uso massivo no design da web. No entanto, seu formato SWF e o próprio Adobe Flash Player (Chrome, Firefox & Opera) foram caindo em desuso, com controvérsias sobre a segurança incluídas à medida que o uso de HTML5 foi se espalhando.

Características do Flash

Este complemento que oferecia em navegadores como Chrome, Opera ou Firefox a possibilidade de reproduzir conteúdo de mídia tinha as seguintes características:

  • Reprodução de conteúdos de mídia, vídeos e apps como jogos em telas e navegadores.
  • Novas opções para os desenvolvedores de apps como a aceleração de hardware, o uso de dados vetoriais, suporte para o texto avançado ou a geração dinâmica do som.
  • Maior controle da privacidade do usuário mediante a gestão do armazenamento local.

Polêmicas com desenvolvedores

A tecnologia desenvolvida pela Adobe ajudou a potenciar a fase multimídia da Internet durante anos. Sites como o YouTube e outros portais de vídeo ou jogos online tiraram proveito dele para que seus conteúdos pudessem chegar a qualquer navegador.

No entanto, nos últimos anos, surgiram diferentes polêmicas em volta das vulnerabilidades do Flash e como elas podiam ser aproveitadas por piratas para obter acesso remotamente a um computador. Assim, empresas como Mozilla ou o Google retiraram o suporte de seus navegadores (Firefox e Chrome) juntando-se a outros que já o haviam retirado de seus produtos.

A chegada de HTML5 parece que acabou por condená-lo totalmente, já que essa linguagem de programação web integra etiquetas com codecs para a reprodução de elementos multimídia no mesmo código, de modo que já não é mais necessária a instalação de complementos no navegador.

Novidades da última versão

  • Correção de bugs e erros de segurança.
Elies Guzmán

Formado em História e, posteriormente, em Documentação, tenho mais de uma década de experiência testando e escrevendo sobre apps: reviews, guias, artigos, notícias, truques… que foram inúmeros, sobretudo no Android, sistema operacional que...

Arturo Baca

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