Um FPS poligonal na II Guerra Mundial
Se nos anos 90 tivessem falado para qualquer gamer que 25 -30 anos depois muitos dos desenvolvedores de videogame iriam apostar pelos gráficos pixelados sem ter a necessidade de fazê-lo porque a tecnologia permite uma maior definição, não teriam acreditado. Mas agora que estamos nesse futuro percebemos quanto gostamos de retrô e, graças sobretudo, a títulos como Minecraft, os gráficos pixelados e poligonais ainda são uma tendência. E eles tem espaço em qualquer gênero.
Um FPS da II Guerra Mundial com gráficos pixelados
Essa é a proposta do Polyfield, um jogo de tiros em primeira pessoa que nos transporta a esse episódio do, até hoje e esperamos que continue sendo, a maior guerra que a Terra já conheceu. Especificamente no momento que aconteceu a partir de 6 de junho de 1944 depois do desembarque da Normandia em terras da Bélgica, Holanda, Luxemburgo, França e Alemanha.
E teremos essa experiência em um jogo multiplayer com diferentes modos de jogo e que além dos gráficos com pixels mínimos, nos oferece um sistema de controle semelhante com outros FPS: botões para o movimento, rolagem da visão arrastando o dedo pela tela e botões para executar ações como atirar, mirar, correr, inclinar-se ou lançar bombas de mão. Tudo bastante ortodoxo e bem elaborado, que agradará, pensamos, aos fãs dos FPS multiplayer e especialmente fãs da II Guerra Mundial.
Confira as principais características que podemos encontrar:
- Diferentes modos de jogo, exemplo, a captura da bandeira.
- Opção para configurar o HUD.
- Opções avançadas para configurar a sensibilidade dos controles.
- Automação de ações.
- Efeitos de som como passos próximos ou tiros.
- Jogar sem conexão à Internet contra bots.
Requisitos e informação adicional:
- Requer como mínimo o sistema operacional: Android 4.4
Formado em História e, posteriormente, em Documentação, tenho mais de uma década de experiência testando e escrevendo sobre apps: reviews, guias, artigos, notícias, truques… que foram inúmeros, sobretudo no Android, sistema operacional que...
Arturo Baca