Acabe com os fora-da-lei e sobreviva
Um tabuleiro de jogo dividido em uma grade, com obstáculos, e com setores bem claros para você passar e outros que não. Bandidos armados até os dentes, carroças e animais selvagens. E você bem frente de tudo, com sua arma em mãos, pronto para soltar tiros e porrada. De modo geral isso é o que veremos em Westy West Cowboys.
Um jogo que é um resultado de muitas fontes de inspiração (já falaremos disso mais na frente), mas isso não desmerece em absoluto a qualidade deste título. Porque, se algo tem é muita qualidade na sua totalidade: mecânica simples e viciantes, uma curva de dificuldade decente e um desafio divertido que sempre faz você tentar voltar mais uma vez.
Características de Westy West Cowboys
- 15 personagens únicos.
- Duele contra os líderes das gangues.
- Se você matar inocentes, a polícia vai caçar você.
- Gameplay viciante.
Um híbrido que vem para marcar um diferencial
Quando eu comecei a testar o jogo, a primeira coisa que pensei foi que tinha na minha frente um "clone" de Crossy Road, mas com vaqueiros. Isso significa controles básicos e ambientação bem no estilo Minecraft, algo nada ruim. Depois chegamos na área da ação e me veio à mente os controles que visam o tanque das velhas aventuras em 3D (e até mesmo jogos recentes como Hotline Miami), bem como o recente interesse pelo Oeste que despertou Red Dead Redemption 2.
Uma mistura entre Crossy Road, Minecraft e Red Dead Redemption 2 que você vai se amarrar.
Se algum ruim podemos dizer do Westy West Cowboys é que custa um pouco dominar os controles, mas uma vez que você pegar jeito não é tão complicado assim. Um título divertido, para passarmos longas horas colados na tela do celular.
Requisitos e informação adicional:
- Requer como mínimo o sistema operacional: Android 4.1
- O aplicativo oferece compras integradas.
- Instruções para instalar XAPKs no Android
Oi pessoal! Meu nome é Sergio Agudo, adoro ciências, computadores e os videogames. Desde pequeno sou obcecado com os computadores e com o que um lar espanhol dos anos 80 como o meu que chamavam as máquinas de marcianos, e a essa...
Arturo Baca